A cirurgia ortognática é indicada para quem deseja realizar pequenas alterações esqueléticas faciais. Isso quer dizer que na cirurgia buscamos tratar problemas nas estruturas ósseas que trazem desconforto para os pacientes. Entre eles podemos destacar o comprometimento da função mastigatória e o mau posicionamento da mandíbula, maxila e cornetos nasais. Essas queixas interferem em funções básicas como o respirar e o mastigar, mas podem ser corrigidas, melhorando muito a qualidade de vida.

A cirurgia ortognática deve ser realizada após a fase de crescimento ósseo, que acontece por volta dos 18 anos.

Sim. Na maior parte dos casos é necessário realizar o que chamamos de preparo ortodôntico pré-cirúrgico.

Por restaurar a harmonia facial, muita gente acha que este é um procedimento com finalidade estritamente estética e, portanto, não é coberto pelos convênios. Mas, apesar do inegável impacto visual proporcionado pela cirurgia, ela também é voltada para a correção de deformidades que podem afetar várias funções importantes, como respiração, fala e mastigação, por exemplo. Como estamos falando de uma cirurgia eletiva, você precisará pedir uma autorização prévia para o plano de saúde, de acordo com as regras da ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar). O prazo para esse processo pode levar até 21 dias úteis. A única coisa que o convênio não cobre é o planejamento odontológico virtual, em que usamos recursos como scanner digital e tomografia computadorizada para planejar a cirurgia com o maior detalhamento possível.